Supangle, um creme de chocolate, tavuk göğsü, um doce que tem frango na composição, arroz doce (sütlaç) e limonada (limonata).
Mostrar mensagens com a etiqueta Bebidas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Bebidas. Mostrar todas as mensagens
16 de agosto de 2015
5 de abril de 2014
Café e Chocolate (Kahve ve Çikolata)
2 de novembro de 2013
Bebida de Bulgur (Boza)

Boza é uma bebida fermentada feita com bulgur, açúcar e água, e consumida tradicionalmente no Inverno. Costuma ser servida polvilhada com canela, e acompanhada com grão-de-bico tostado (leblebi).
É comum em todos os países que integraram o império otomano, embora com algumas variantes em cada país.
Tem propriedades benéficas para a saúde, nomeadamente pela presença de ácido láctico, que a torna uma bebida ideal para mães que amamentam. Também se diz por aí que faz aumentar o tamanho dos seios...
24 de março de 2012
Beyti com Ayran
Beyti é uma especialidade turca que consiste em carne picada de borrego e/ou vaca grelhada e depois enrolada em po muito fino (lavaş), acompanhado com bulgur e iogurte. Como o iogurte nunca é demais na culinária turca, este prato pode ser acompanhado com ayran, uma bebida muito refrescante que mais nao é do que iogurte misturado com água e temperado com um pouco de sal. Sabe ainda melhor quando servido de forma tradicional, nos típicos recipientes de cobre...
13 de março de 2012
Vinho Moscatel Meio Doce Tılsım (Tılsım Misket Yarı Tatlı)

O vinho Moscatel Meio Doce Tılsım da companhia Kayra é um aperitivo e também digestivo, produzido a partir de uvas moscatel da região de Bornova, localizada na província de Izmir, junto ao Mar Egeu. Tem um aroma de jasmim, rosa, madressilva, canela e cravo, e sabor a pêssego, alperce e frutos tropicais. Deverá ser servido a 8-10º C.
25 de novembro de 2011
Por iniciativa do jornal diário turco "Hürriyet", um júri composto por vários especialistas escolheu os dez melhores vinhos turcos. Passo a apresentar os resultados e impressões sobre cada um desses dez vinhos:
1. Doluca Özel Kav Boğazkere - Öküzgözü - Kırmızı (Especial Reserva Boğazkere - Öküzgözü - Tinto) - possui um tom vermelho profundo. É obtido a partir de uvas da região de Diyarbakır e Elazığ, mediante um equilíbrio perfeito entre as castas Boğazkere do sudeste da Anatólia e Öküzgözü do leste da Anatólia. É envelhecido durante 12 anos em carvalho francês e mais dois anos em garrafa. É um vinho com aromas de cravo, violeta, canela, baunilha, ameixa, amora e carvalho. Recebeu uma medalha de ouro no Challenge International du Vin em França, em 2001, e uma medalha de prata, na Bélgica, no mesmo ano. É o acompanhamento ideal para vários pratos de carne, queijos, massas e pizzas. Deve ser servido a 16-18 graus de temperatura. Pode ser conservado durante sete a oito anos.
Continua...
1 de janeiro de 2011
18 de junho de 2010
15 de fevereiro de 2009
15 de junho de 2008
Sumo de Ginja (Vişne Suyu)
Vinhos Turcos: Anfora

O vinho Anfora é um produto da companhia Pamukkale, fundada em 1962 em Denizli, na pequena vila de Güney.
A companhia Pamukkale trabalha com diversas marcas para além da Anfora, e exporta 30 por cento dos seus vinhos para a Alemanha, Holanda, Japão, Áustria e Dinamarca.
A marca Anfora tem várias ofertas de acordo com as castas. No caso dos vinhos tintos, são estes os vinhos disponíveis: Anfora Cabernet Sauvignon, Anfora Merlot, Anfora Shiraz, Anfora Shiraz Reserva, Anfora Kalecik Karası, Anfora Öküzgözü Boğazkere e Anfora Trio, este último feito com três castas: Kalecik Karası, Shiraz e Cabernet Sauvignon. Relativamente aos vinhos brancos, existe o Anfora Chardonnay, o Anfora Chardonnay Reserva, o Anfora Sauvignon, o Anfora Narince e o Anfora Trio, feito com as castas Narince, Chardonnay e Semillon. Na gama de rosés, a companhia Pamukkale tem disponível um único vinho, o Anfora Trio Rosé, feito com as castas Shiraz, Kalecik Karası e Cabernet Sauvignon. A companhia Pamukkale tem ainda dois vinhos licorosos com o rótulo Anfora: Anfora Zarif Kalecik Karası e Anfora Zarif Misket-Sultaniye. Há ainda o espumante Anfora Gold Sultaniye.
Vinhos Turcos: Yakut

O vinho Yakut é produzido pela companhia Kavaklidere e é o vinho tinto mais vendido na Turquia. É produzido a partir das castas Bogazkere, Öküzgözü e Carignan. É um vinho tinto seco de coloração vermelho rubi, refrescante e com aroma frutado de cereja, banana, morango e também de especiarias. Deve ser consumido dois a quatro anos após a sua data de produção. Combina bem com qualquer tipo de carne e com quase todo o tipo de queijos e deve ser consumido a 16-18º de temperatura. É um vinho premiado em vários pontos do mundo com dezenas de medalhas.
(Fonte: Kavaklidere)
Vinhos Turcos: Buzbağ
4 de maio de 2008
Chá de Maçã (Elma Çayı)

Para 4-6 pessoas
100 g de fatias de maçã secas * 1 pau de canela * 3 cravos-da-índia * 1 litro de água
Leve todos os ingredientes ao lume e deixe ferver. Após levantar fervura, reduza o lume para o mínimo e deixe ferver lentamente durante 15 minutos. Deixe repousar cerca de cinco minutos e esprema bem as maçãs pressionado-as contra as paredes da chaleira para estas libertarem todo o suco. Pode adoçar com mel ou açúcar ou prescindir de qualquer adoçante para apreciar o sabor genuíno.
100 g de fatias de maçã secas * 1 pau de canela * 3 cravos-da-índia * 1 litro de água
Leve todos os ingredientes ao lume e deixe ferver. Após levantar fervura, reduza o lume para o mínimo e deixe ferver lentamente durante 15 minutos. Deixe repousar cerca de cinco minutos e esprema bem as maçãs pressionado-as contra as paredes da chaleira para estas libertarem todo o suco. Pode adoçar com mel ou açúcar ou prescindir de qualquer adoçante para apreciar o sabor genuíno.
Para preparar este chá deverá preferir fatias de maçã secas em vez de utilizar as saquetas individuais de chá de maçã que também se encontram à venda na Turquia. Na Turquia pode comprar fatias de maçã secas nas ervanárias (Lokman Hekim), mas pode também prepará-las facilmente em casa. A seguir explicarei como secar fatias de maçã em casa.
16 de abril de 2008
Chá Turco (Türk Çayı)

O chá turco é feito a partir da planta Camellia Sinensis colhida na região do Mar Negro, principalmente na província de Rize. É a bebida mais consumida na Turquia a seguir à água. É consumido ao longo de todo o dia, ocupando um lugar importante logo na primeira refeição do dia e também logo a seguir a um almoço ou jantar. Costuma ser servido em pequenos copos em forma de tulipa, uma flor originária da Turquia e um dos símbolos do país.
O café turco tem também o seu espaço importante na cultura turca, mas é consumido em muito menor escala e em diferentes circunstâncias.
O café turco tem também o seu espaço importante na cultura turca, mas é consumido em muito menor escala e em diferentes circunstâncias.
11 de abril de 2008
Rakı: A Bebida Nacional da Turquia

O Rakı é considerado a bebida nacional da Turquia, país onde se consomem anualmente cerca de 60 milhões de litros desta bebida, ultrapassando largamente o consumo de vinho e de outras bebidas alcoólicas.
É uma bebida destilada, produzida essencialmente a partir de uvas secas, mas também existem variedades produzidas a partir de uvas frescas (Yaş Uzum Rakısı). É aromatizado com anis e apresenta um teor de álcool que pode variar entre os 40 e os 50 por cento.
Não se sabe ao certo onde e quando é que o Rakı foi inventado, sendo no entanto uma certeza que a sua história não é tão antiga quanto a do vinho ou cerveja.
Nos países do próximo e médio oriente esta bebida é conhecida por nomes diferentes, tais como Arak, Araka, Araki e Ariki, nomes que têm todos a mesma origem. Há quem defenda que esse nome deriva de Iraqi (Iraque) porque terá sido produzida pela primeira vez no Iraque, difundindo-se depois para outras regiões. Outros defendem que o seu nome advém das uvas razaki utilizadas na sua produção. Outra teoria é a de que Arak em Árabe significa "doce" e Araki quer dizer "o que torna algo doce". Como tal, a palavra derivaria do Árabe por analogia entre as gotículas do processo de destilação e as gotículas da calda de açúcar dos doces.
A bebida feita na Anatólia e conhecida como Rakı turco data de há mais de 300 anos. O famoso viajante turco Evliya Çelebi enumerou os artesãos de Istambul no primeiro volume do seu livro de viagens que escreveu em 1630. Entre os artesãos ele também menciona os produtores de Arak. Quando menciona que o Arak era feito com todo o tipo de plantas, também refere o Rakı dizendo que "beber uma gota desta bebida intoxicante é pecado". Sabe-se que naquele tempo, em Istambul, 300 pessoas em 100 lojas se ocupavam da produção e venda de Rakı. Evliya Çelebi fala da existência de tabernas em Istambul, especialmente em Samatya, Kumkapı, Balıkpazarı, Unkapanı, Fener, Balat e nas duas margens do Bósforo, acrescentando que "Galata significa tabernas". Evliya Çelebi refere as pequenas lojas de vinhos e os tipos de vinho que vendiam, e menciona as tabernas que vendem Rakı, assim como todos os tipos de Rakı: Rakı de vinho, Rakı de banana, Rakı de mostarda, Rakı de tília, Rakı de canela, Rakı de cravo-da-índia, Rakı de romã, Rakı anisado.
Na Turquia, o Rakı feito a partir de mosto de uva costumava ser denominado de Rakı Düz ou Hay Rakı. Existem algumas variantes de Rakı, nomeadamente o Sarı Zeybek, um Rakı amarelado e mais suave envelhecido em barris de carvalho durante seis meses, e o Rakı com adição de goma mástique denominado Sakızlı Rakı.
Para além dos países árabes, outros países possuem a sua versão de Rakı. Algumas apresentam diferenças ténues, e outras distanciam-se mais. O Líbano tem o Rakı Zahle que recebeu esse nome por ser fabricado na cidade de Zahle. Na parte oriental da Índia uma bebida produzida a partir da destilação de seiva de cana de açúcar é chamada Arak, e o mesmo nome é dado no Sri Lanka e Malásia a uma bebida alcoólica feita a partir da destilação da seiva da palmeira. No Irão a bebida feita segundo o mesmo processo com uvas e tâmaras também é chamada de Arak. A Grécia também possui uma bebida chamada Rakı mas diferente da variante turca. Já a outra bebida produzida na Grécia e denominada Ouzo assemelha-se bastante ao Rakı turco. Quando tem goma mástique na sua composição passa a chamar-se Mastika. Já Duziko, reporta-se ao Rakı anisado.
Até à Primeira Guerra Mundial, o Rakı foi produzido a partir do mosto de uvas resultante do processo do fabrico do vinho. A partir dessa altura as uvas secas passaram a ser utilizadas na produção do Rakı. Para um Rakı de boa qualidade, as uvas sem sementes e as sementes de anis de Çesme, em Izmir, são as preferidas. Por essa razão, muitas fábricas de Rakı localizam-se perto de Izmir, para tirarem partido da grande quantidade e qualidade das uvas e do anis aí produzidos. A agricultura do anis cresceu paralelamente à indústria do Rakı. Quando a certa altura as bebidas alcoólicas foram proibidas, os produtores de anis adoptaram prontamente medidas para reverter esse processo. As autoridades administrativas, especialmente nos meios pequenos, estão atentas à produção ilegal de Rakı e fiscalizam todas as normas técnicas da sua produção para evitar fraudes.
A marca Yeni Rakı é a mais popular na Turquia. O Yeni Rakı é obtido a partir da destilação de uva seca (suma) em alambiques de cobre tradicionais. A suma usada na produção do Rakı é uma uva destilada com 94,5 por cento de álcool para salvaguardar o seu sabor e odor.
Um copo fino, estreito e longo é o ideal para beber Rakı. Deverá encher o copo com 1/3 de raki e 2/3 de água. Quando se adiciona água e/ou gelo ao Rakı, o seu aspecto transforma-se e lembra o leite. Talvez por esse facto e por ser uma bebida forte, os Turcos lhe chamem leite de leão (arslan sütü). O Rakı acompanha tradicionalmente as típicas mezes turcas, duas delas consideradas essenciais: o queijo feta (beyaz peynir) e o melão, mas também o tomate, pepino, alface e peixe. As mezes e o peixe são sempre os preferidos.
O Rakı é vendido em bares e restaurantes ao copo (Kadeh Rakı), em jarros de 17 cl, garrafas de 35 cl e garrafas de 70 cl.
Nos supermercados e lojas de bebidas alcoólicas podem encontrar-se os dois tamanhos de garrafas de Rakı (35 cl e 70 cl).
Nem todos os restaurantes turcos servem Rakı ou outras bebidas alcoólicas, e também não é possível encontrar Rakı ou outras bebidas alcoólicas em todos os supermercados da Turquia.
1 de abril de 2008
Salep

Vendedor de salep no centro de Ancara, Dezembro 2007.
A farinha resultante da moagem da raiz da orquídea orchis mascula dá o nome à bebida feita com esse pó tão exótico ao qual se adiciona leite, açúcar e canela. O resultado é uma espécie de leite merengado, quente, delicioso e reconfortante, tradicionalmente preparado e vendido nos dias frios de Inverno.
A popularidade desta bebida resultou na diminuição da quantidade destas orquídeas na Turquia, à proibição da sua exportação, e à venda de misturas instântaneas com aroma artificial de salep.
Na Turquia, o pó genuíno pode ser encontrado à venda nas ervanárias (Lokman Hekim), e os preparados instântaneos encontram-se à venda em qualquer supermercado.
Para 1 pessoa
1 copo de leite * 1 colher de chá de salep * canela em pó q.b * açúcar q.b
Misture muito bem o leite com o salep e leve ao lume até ferver. Adoce a gosto e polvilhe com canela em pó.
27 de dezembro de 2007
Sumo de Romã (Nar Suyu)

Estamos em plena época da romã e, como tal, o sumo de romã é presença constante nas casas turcas e também nos vários pontos de venda de sumos naturais.
A forma mais fácil e prática de fazer sumo de romã em casa é com um espremedor de citrinos (na imagem), muito comum na Turquia.
A romã possui propriedades muito benéficas para a saúde, que também se encontram na casca. Com as cascas de romã secas pode fazer-se chá.
A forma mais fácil e prática de fazer sumo de romã em casa é com um espremedor de citrinos (na imagem), muito comum na Turquia.
A romã possui propriedades muito benéficas para a saúde, que também se encontram na casca. Com as cascas de romã secas pode fazer-se chá.
8 de dezembro de 2007
Kefir

O nome kefir é uma derivação da palavra turca keyif, que significa prazer, saúde, entre outros sinónimos. É uma bebida de leite fermentado com origem na região do Cáucaso, preparada a partir da mistura do leite de vaca, cabra ou ovelha com grãos de kefir. Para além da versão natural, existem variedades com diversos sabores, nomeadamente de morango e banana, entre outros.
Tradicionalmente, o kefir era misturado em bolsas de pele que eram posteriormente amarradas às portas de forma a serem constantemente tocadas pela passagem das pessoas. Este procedimento ajudava a manter o leite e os grãos de kefir bem misturados.
Os grãos de kefir são uma combinação de bactérias e fermentos numa matriz de proteínas, lípidos e açúcares. Essa matriz simbiótica dá origem a grãos que fazem lembrar a couve-flor.
O kefir é fermentado à temperatura ambiente, geralmente durante a noite. A fermentação da lactose produz uma bebida azeda, levemente gaseificada e alcoolizada, com uma consistência semelhante à do iogurte líquido. O kefir produzido mediante métodos modernos tem menos de 1% de alcool na sua composição.
Actualmente o kefir é muito popular em várias partes do mundo devido às descobertas que foram feitas relativamente aos seus benefícios para a saúde. Para além de ser uma excelente fonte de cálcio, proteínas, vitaminas B12, B1, K e biotina, tem também propriedades anti-tumorais, antibacterianas e antifúngicas, entre outras.